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PARA CONHECIMENTO, DIVULGACAO E PARTICIPACAO DO Abaixo-assinado pela revogação da demissão do Dr. Paulo Roberto Martins encontra-se na página: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16376 JA FORAM POSTADAS 552 ASSINA ATÉ O DIA 29/12/. FALTA A SUA!

Enviado por Paulo Martins, sex, 2011-11-25 22:02
  • ABAIXO ASSINADO
  • PAULO MARTINS

COLEGA


PARA CONHECIMENTO, DIVULGACAO E PARTICIPACAO DO Abaixo-assinado pela revogação da demissão do Dr. Paulo Roberto Martins encontra-se na página: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16376


PELA TERCEIRA VEZ SOU DEMITIDO DO IPT (07/11/11) . AGORA POR MOTIVOS DE "REESTRUTURACAO" . NA PRIMEIRA VEZ, FORAM MAIS REALISTAS QUE O REI E VOLTEI. NA SEGUNDA FUI A JUSTICA DO TRABALHO E VOLTEI.  AGORA SOU DEMITIDO PELA MINHAS /NOSSAS ATIVIDADES SOBRE NANOTECNOLOGIA, EM ESPECIAL AO NOSSO PROGRAMA NANOTECNOLOGIA DO AVESSO, QUE E CONSIDERADO PELO PRESIDENTE DO IPT PROF DR / ENG DE PRODUCAO / USP/SAO CARLOS  JOAO FERNANDO GOMES DE OLIVEIRA COMO ALGO IRRELEVANTE E SENSACIONALISTA. NO IPT NAO HA ESPACO  PARA PARA O CONTRADITORIO NA CIENCIA, PARA ESTE  TIPO DE ATIVIDADE, NAO E LOCAL PARA SOCIOLOGO TRABALHAR. DEPOIS DE 25 ANOS 5 MESES E  22 DIAS SOU DEMITIDO A 3 MESES DE COMPLETAR OS 35 ANOS DE CONTRIBUICAO AO INSS. EM FUNCAO DA NOVA LEGISLACAO RELATIVO AO AVISO PREVIO, TENHO 3 MESES DE AVISO PREVIO (QUE ME DISPENSARAM). COM ISTO A DATA EFETIVA DA DEMISSAO SERA 7/2/12.

A ELITE DOMINANTE NO CAMPO DA CIENCIA E TECNOLOGIA NAO ACEITA REALIZARMOS O CONTRADITORIO NO QUE TOCA AOS CONHECIMENTOS RELATIVOS A NANOTECNOLOGIA. TAMBEM NAO ACEITA QUE SE QUESTIONE AS FORMAS DE APROPRIACAO DOS RECURSOS PUBLICOS NO QUE TOCA AS ATIVIDADES DE C&T NO BRASIL AI INCLUSO AS ATIVIDADES DE NANOTECNOOGIA. TAMBEM NAO ACEITAM O CONTROLE SOCIAL SOBRE AS ATIVIDADES DE C&T. PORTANTO, REALIZAR ATIVIDADES PARA TORNAR O PUBLICO NAO ESPECIALISTA UM ATOR NESTE CENARIO E ALGO "IRRELEVANTE E SENSACIONALISTA" E , COMO TAL, SEU COORD/RESPONSAVEL NAO PODE FAZER PARTE DE UMA INSTITUICAO COMO O IPT, ONDE A SOCIEDADE E ENTENDIDA COMO UMA "FABRICA DO MILENIO" NA SUA VERSAO TEYLORISTA DE OPRESSAO E EXPROPRIACAO DOS SABERES DOS TRABALHADORES. PORTANTO, A "REESTRUTURACAO" QUE ME DEMITU E UMA REESTRUTURACAO POLITICA PARA DAR CONTINUIDADE A IMPANTACAO DA "PAZ DOS CIMITERIOS" NO IPT.

MAS A VIDA CONTINUA, NOSSO PROGRAMA CONTINUA E QUEM JA VOLTOU DUAS VEZES DEPOIS DE DEMITDO, PODERA VOLTAR UMA TERCEIRA VEZ, CASO AS CONDICOES POLITICAS DOMINANTES NO IPT SEJAM MUDADAS. PARA ISSO SO COM MAIS LUTA POR DEMOCRATIZACAO DA CIENCIA E TECNOLOGIA E DA SOCIEDADE BRASILEIRA COMO UM TODO, ONDE GESTORES PUBLICOS TENHAM QUE RESPONDER POR SEUS ATOS RELATIVOS AS "REESTRUTURACOES" QUE IMPOEM  .



ALGUMAS ENTIDADES (IIEP, SOF, DIESAT) ESTAO INDICANDO EM NOTA PUBLICA QUE NAO SOU O UNICO NESTE PROCESSO. A HEGEMONIA DOMINANTE ATACA EM VARIOS LOCAIS. CONFORME INDICADO A ALGUNS DE VOCES, SEGUEM ABAIXO O LINK PARA
A ASSINATURA DO Abaixo-assinado pela revogação da demissão do Dr. Paulo Roberto Martins encontra-se na página: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16376




Nota Pública acerca dos recentes fatos

As organizações abaixo assinadas vem a público manifestar repúdio e preocupação diante de recentes fatos ocorridos com pesquisadores que, cumprindo seu papel de cientistas e cidadãos, ousam enfrentar interesses sociais e políticos contrários à verdade científica e à democratização das discussões sobre desenvolvimento.

Há poucos dias, vários jornais relataram grave situação envolvendo pesquisadores do Rio de Janeiro: estes foram acusados e acionados judicialmente pela empresa alemã ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA), por supostos danos morais causados pela publicação de resultados de pesquisa dos quais consta a demonstração de que as atividades da referida empresa, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, têm relação com a ocorrência de doenças que passaram a afligir a população local.

A primeira a ser acionada foi Mônica Cristina Lima, bióloga do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Uerj), mas o pneumologista e pesquisador Hermano Castro, da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e o engenheiro sanitarista Alexandre Pessoa Dias, da Fiocruz, também se tornaram alvos das ações da Thyssen.

Há tempos os movimentos sociais e organizações comprometidos com a luta social por uma sociedade econômica, social e ambientalmente justa vêm sofrendo e denunciando a criminalização e perseguição de que são alvo. Exemplos, infelizmente,  não faltam para serem citados.

Agora a perseguição alcançou o pesquisador dr. Paulo Roberto Martins, do IPT/SP. A pretexto de reestruturação do Instituto e a 3 meses de sua aposentadoria, ele foi demitido. Figura de proa nos esforços pela democratização das discussões sobre ciência e tecnologia, coordenador da Rede Nacional Nanotecnologia, Sociedade e Meio ambiente, Paulo Roberto Martins enfrenta a terceira tentativa consecutiva da direção do IPT de constranger suas iniciativas de promover o debate público sobre os impactos sociais, econômicos, políticos e éticos das nanotecnologias.

 

A despeito da particularidade dos casos envolvendo Mônica Cristina Lima,  Hermano Castro e Alexandre Pessoa Dias, de um lado, e Paulo Roberto Martins, de outro, há um mesmo sentido nas situações por eles vividas: todos estão sendo intimidados por revelarem aspectos problemáticos de projetos e políticas levados a cabo sem o escrutínio público. A intimidação e a tentativa de desmoralização dos críticos se revela como modo pelo qual os interessados nesses projetos e políticas lida com o contraditório. Cabe ressaltar que o que esses pesquisadores experimentam agora é a repetição do que cientistas que questionaram a aprovação dos transgênicos e a liberação de grandes obras de infraestrutura já vêm experimentando. Ao pontuarem problemas nos pareceres técnicos que sustentam esses projetos e políticas, ao indicarem os impactos negativos deles, essas pessoas afirmaram o compromisso com o conhecimento objetivo da realidade. Mas confrontaram-se com grupos cujos interesses – econômicos, políticos e sociais –, para serem atingidos, precisam negar a realidade e esquivar-se do controle público.

 

Vimos aqui, portanto, solidarizar-nos com esses e todos os outros pesquisadores violentados pelo autoritarismo de instituições públicas e empresas privadas que, em nome da ciência, da tecnologia e do desenvolvimento rejeitam o debate público sobre ciência, tecnologia e desenvolvimento, e, em o fazendo, bucam liquidar com a possibilidade de democratização dos processos decisórios em nossa sociedade.

 

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